A TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS

BREVES CONSIDERAÇÕES NO CENÁRIO BRASILEIRO

Autores

  • Laís Campos Rachello
  • Andrea Rodrigues De Oliveira Munhoz

Palavras-chave:

TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA, RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO, ATIVIDADE FIM

Resumo

Fato inegável nos dias atuais é a grande utilização da mão de obra terceirizada, sendo este um fenômeno que se apresenta com maior ou menor intensidade em quase todos os países e ramos da atividade Humana. Em um mundo que tende para a especialização em todas as áreas, as empresas buscam meios para exercerem apenas as atividades em que se aprimoraram, delegando a execução dos serviços tidos como periféricos, nos quais não se especializaram para outras empresas, chamadas terceirizadas. Entretanto, é a busca incessante pelo lucro máximo com gasto mínimo que propulsiona a contratação de empresas terceirizadas para a realização não apenas das tarefas em que a empresa contratante não se especializou, como também para as suas atividades principais, denominadas de atividade fim. Nesse contexto, este artigo tem por escopo proceder ao estudo do fenômeno da terceirização de mão de obra e, para tanto será feito uma verificação acerca do que é a terceirização e em quais hipóteses ela pode ocorrer. Para tanto, utilizou-se como referência a pesquisa bibliográfica e documental para a presente pesquisa. Valendo-se da doutrina, de artigos científicos, de Súmulas e da análise de julgamentos dos Tribunais Regionais do Trabalho.

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Biografia do Autor

Laís Campos Rachello

Graduada em Direito pelas Faculdades Integradas Vianna Júnior.

Andrea Rodrigues De Oliveira Munhoz

Mestre em Direito pela Universidade Presidente Antônio Carlos em Juiz de Fora/MG; Professora das Faculdade Integradas Vianna Júnior (FIVJ) de Juiz de Fora/MG. Advogada militante na esfera trabalhista.

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Publicado

2017-10-10

Como Citar

Rachello, L. C., & Munhoz, A. R. D. O. (2017). A TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS: BREVES CONSIDERAÇÕES NO CENÁRIO BRASILEIRO. Revista Vianna Sapiens, 4(2), 25. Recuperado de https://viannasapiens.com.br/revista/article/view/93